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Por que os bancos dormem tranquilos com a “perda” de receitas por Pix

Usada como mote por apoiadores do presidente para justificar manifesto de banqueiros, modalidade garante novas frentes para setor

Por Victor Irajá Atualizado em 26 jul 2022, 16h45 - Publicado em 26 jul 2022, 15h31

Na mira de bolsonaristas por causa do manifesto da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) em conjunto com a Federação Brasileira de Bancos, a Febraban, os principais bancos do Brasil dormem tranquilos com a consolidação do Pix como um dos principais meios de pagamentos do país. No primeiro trimestre de 2022, os quatro maiores bancos do Brasil tiveram o maior lucro da história. Juntos, Santander, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil registraram lucro líquido de 24,3 bilhões de reais entre janeiro e março. No ano passado, é verdade, os bancos tiveram 25,4 bilhões em receitas com serviços de conta corrente, queda de 5,7% em relação ao ano anterior — 1,5 bilhão de reais — com as transações. Como mostra o lucro das instituições, o valor, apesar de significativo, não é determinante. 

A consolidação do novo sistema de pagamentos virou mote para as instituições oferecerem novos produtos e serviços, como linhas de crédito baseadas exatamente no Pix. O Santander, por exemplo, lançou uma modalidade de parcelamento via a modalidade com taxas de juros de mais de 2% ao mês. Nesta terça-feira, 26, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, associou o manifesto à iniciativa do Banco Central (BC). “O Banco Central independente coloca em prática o Pix, que por ano transferiu mais de 30, 40 bilhões de reais de tarifas que os bancos ganhavam a cada transferência bancária e hoje é de graça”, disse Nogueira. A deputada bolsonarista Carla Zambelli deu coro à cantilena no Twitter.

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