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Polícia investiga possíveis crimes falimentares no Hopi Hari

Parque de diversões tem 1 bilhão de reais em dívidas no processo de recuperação judicial

Por Josette Goulart Atualizado em 13 dez 2021, 17h14 - Publicado em 13 dez 2021, 17h13

A conturbada vida do parque de diversões Hopi Hari ganhou mais um inquérito policial. Desta vez, a polícia de Vinhedo investiga, a pedido do Ministério Público, supostos desvios e ocultação de bens com base na Lei da Falências e Recuperação de Empresas. Uma empresa ligada ao grupo estaria sangrando o caixa do parque, segundo demonstrações que foram entregues ao MP pela Justiça do Trabalho. Entre os focos da investigação está o empresário português Nuno Vasconcellos, que teria comprado participação relevante no parque por meio do IG. No inquérito, ele diz por meio do seu advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que não é nem nunca foi sócio do Hopi Hari, ou mesmo administrador, tampouco do IG. Em suas páginas pessoais na internet, no entanto, ele se apresentava como investidor do parque. O inquérito se tornou público agora pelo sistema judicial, mas foi instaurado já em maio deste ano. Kakay não se manifestou sobre o caso. 

O processo de recuperação judicial do Hopi Hari se arrasta desde 2016 sem ter ainda sequer um plano de recuperação judicial aprovado. Na semana passada, a Justiça botou pressão e deu 30 dias para que um plano seja apresentado, especialmente depois que um grupo formado por donos dos parques Playcenter, Beto Carreiro, Wet’n Wild, entre outros, apresentaram uma proposta pela empresa. A dívida da recuperação judicial chega próximo a 1 bilhão de reais e o BNDES é o principal credor.

A derrocada do parque começou em 2012, quando uma adolescente morreu em um dos principais brinquedos, a torre de queda livre. Neste fim de semana, um novo incidente aconteceu no parque, com uma das travas de um carrinho da montanha russa se desprendeu com o brinquedo em movimento. 

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