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Plano de fertilizantes ajuda no longo prazo, mas não resolve curto prazo

Agricultores seguem preocupados com risco de desabastecimento por causa da guerra

Por Josette Goulart 11 mar 2022, 13h02

Os especialistas que acompanham de perto o setor do agronegócio dizem que o plano de fertilizantes lançado nesta sexta-feira, 11, pelo governo federal foi exatamente o esperado: ajuda o longo prazo, mas não traz alternativas concretas para o curto prazo. Isso significa que o risco de desabastecimento segue na medida em que a guerra avança. As cotações do MAP, o fosfato monoamônico, por exemplo, bateram 1.300 dólares a tonelada nesta semana, segundo Jeferson Souza,  da consultoria Fertilizantes Agroinvest Commodities. Na primeira semana da guerra era de 1000 dólares a tonelada. A depender do tempo de duração da guerra, o agronegócio terá dificuldades para conseguir fertilizantes para a safra 2022/2023 e tradings já alertam para o risco de não terem o suficiente para fazer as entregas, mesmo as já contratadas. Isso porque o Brasil é altamente dependente dos fertilizantes da Rússia e outros produtores mundiais sinalizam que não devem aumentar significativamente suas produções para suprir a falta dos russos. Os agricultores brasileiros tem em média até junho para garantir os fertilizantes. 

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