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O revisionismo de Mao Tsé-Tung e a economia chinesa

Período sob ditador foi marcado por pelo menos 40 milhões de mortes de chineses, seja por ação direta do governo, seja pela fome que assolou o país

Por Victor Irajá Atualizado em 5 jan 2022, 13h57 - Publicado em 5 jan 2022, 13h07

Propensa ao revisionismo do passado e à releitura da História, a internet decidiu discutir e relembrar o período do ditador chinês Mao Tsé-Tung, entre 1949 e 1976. O período foi marcado por pelo menos 40 milhões de mortes de chineses, seja por ação direta do governo, seja pela fome que assolou o país durante o período. O ditador foi responsável pela chamada Revolução Cultural e pela industrialização da China, que motivou a migração de camponeses para as fábricas — o que ceifou a produção agrícola do país, acarretando em fome e miséria. “As políticas do Mao foram muito equivocadas por anos. Muitos chineses ainda glorificam, mas não aqueles que viveram o período. Hoje, temos uma visão mais fria e constatamos décadas de uma política que não deu certo na China, para chegar em políticas que deram certo”, afirma Marcos Caramuru, ex-embaixador do Brasil na China.

Foi depois do período de Mao Tsé-Tung que a China iniciou a política que a fez virar potência mundial e bater de frente com os Estados Unidos pelo posto de maior economia do mundo. Após a morte de um dos ditadores mais sanguinários da História, Deng Xiaoping assumiu o comando do país, que governou entre 1976 e 1997. Depois de escantear a ala mais radical do Partido Comunista Chinês, Xiaoping deu vazão a uma série de reformas econômicas e a abertura de mercado da China, nos moldes que levaram ao sistema atual chinês. “Deng Xiaping inspirou-se em Singapura e em experiências de incorporação de investimento estrangeiro, baseado na atração de investimento baseado em mão de obra barata. Assim, a China chegou onde chegou”, diz Caramuru.

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