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O que o discurso de Alckmin indica sobre o futuro da indústria

Vice-presidente tomou posse como ministro nesta quarta-feira

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 11h13 - Publicado em 4 jan 2023, 11h44

O vice-presidente Geraldo Alckmin tomou posse, nesta quarta-feira, 4, como chefe da pasta da Indústria e Comércio. Alckmin usou seu primeiro discurso como ministro para defender a reindustrialização do país e fomentar a maior participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “A reindustrialização é essencial para que possa ser retomado o crescimento sustentado. A indústria brasileira precisa urgentemente expandir sua participação no Produto Interno Bruto”, afirmou ele, que classificou o Brasil como um país que sofreu com a “desindustrialização precoce”.

Alckmin defendeu que o desenvolvimento do setor é necessário dada a conjuntura atual, em meio à pandemia de Covid-19 e a guerra entre Rússia e Ucrânia. O vice-presidente afirmou que a indústria puxou o crescimento do país entre as décadas de 1920 e 1980, antes de ser encolhida — e alfinetou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Depois de quatro anos de descaso, de má gestão pública e de desalinho com os principais problemas brasileiros, o presidente Lula determinou a recriação do ministério”, afirmou ele. Alckmin disse ainda que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será primordial para a atuação da nova pasta.

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