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O que o Banco Mundial diz sobre o apoio de Weintraub a Daniel Silveira

Atitude do ex-ministro da Educação pode gerar punição no órgão internacional

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 fev 2021, 10h17 - Publicado em 18 fev 2021, 17h17

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, vive praticamente um autoexílio como diretor executivo do Banco Mundial, com um nababesco salário de 114.000 reais (21.000 dólares). Foi colocado lá justamente pela frase proferida em uma reunião de cúpula do governo Bolsonaro na qual ofende todos os ministros do STF. Pois, intransigente que é, decidiu publicar numa rede social os afagos trocados em mensagens com Daniel Silveira justamente após o deputado ofender o Tribunal e por fazer apologia à ditadura. Apagou, mas os prints circulam indiscriminadamente pelas redes sociais.

O Radar Econômico questionou o Banco Mundial sobre qual a posição da instituição em relação a discursos antidemocráticos. Segue o que o órgão, criado no pós-guerra como uma instituição para apoiar o desenvolvimento econômico e a democracia globalmente, disse:

Como representantes de seus respectivos países e constituintes, os Diretores Executivos não são funcionários do Banco Mundial. Nesse sentido, estão sujeitos a um Código de Conduta para Funcionários da Diretoria. A fiscalização do Código de Conduta compete ao Comitê de Ética da Diretoria Executiva.

Ou seja, Weintraub, ao andar fora da linha, corre o risco de ser punido pelo órgão, mesmo sendo indicado diretamente pelo governo brasileiro.

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