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O outro setor que deve ser agraciado por PEC das Benesses

Preocupado com possível redução de participação nas misturas, empresários voltados aos biocombustíveis movimentam-se no Congresso

Por Victor Irajá Atualizado em 8 jul 2022, 18h55 - Publicado em 6 jul 2022, 13h03

Motivo de desavença entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, o setor de biocombustíveis deve ser agraciado em mais uma benesse garantida pela PEC das Benesses. No início da incursão autoritária de Vladimir Putin na Ucrânia, Guedes buscava uma solução rápida e efetiva para o aumento substancial do preço dos combustíveis. Na ocasião, o ministro sugeriu reduzir a porcentagem de 13% para 6% de biocombustíveis na composição da gasolina para aplainar os preços. Não sem resistência.

O resto é história. Desde então, Guedes — que chancelou-se como o nome do governo para as medidas tangentes ao preço dos combustíveis — emplacou seu então assessor, Adolfo Sachsida, no comando da Petrobras, o que mudou a percepção do setor em relação às possíveis medidas. Empresários do setor trabalham forte na Câmara dos Deputados para que a PEC dos Combustíveis, juntada à proposta, delimite o limite de mistura em, no mínimo, 10% — e vem encontrando quórum entre os parlamentares.

Apesar de inclinado ao apoio à medida, o temor do Palácio do Planalto envolve a possibilidade de que a alteração atrase a tramitação do texto no Congresso Nacional.


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