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O movimento de Haddad que pode atingir em cheio o Banco do Brasil

VEJA Mercado: levantamento indica que instituição pública é uma das que mais pagam juros sobre capital próprio (JCP), que estão na mira do governo

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2023, 07h23 - Publicado em 26 jul 2023, 11h17

O Ministério da Fazenda pode atingir em cheio o Banco do Brasil caso os juros sobre capital próprio (JCP) sejam de fato extintos pelo governo federal. O ministro Fernando Haddad afirmou a jornalistas que a pasta estuda o fim do mecanismo para evitar abusos por parte das empresas. A ferramenta é uma forma de remunerar os acionistas e utilizada sobretudo pelo setor bancário. Ao contrário dos dividendos, as empresas não são tributadas pelo JCP. Neste caso, o imposto de renda é deduzido do acionista. Um levantamento realizado pela plataforma TradeMap aponta que o Banco do Brasil é, percentualmente, a segunda empresa listada em bolsa que mais paga JCP aos investidores.

A amostra levou em conta a mediana de todas as companhias que utilizaram o mecanismo nos últimos três anos. O chamado dividend yield é calculado pela divisão do valor pago por ação em JCP pelo preço do papel da companhia na bolsa. O resultado é multiplicado por 100. No caso do BB, a mediana dessa relação nos últimos três anos é de 8,01%. Apenas o Banrisul aparece percentualmente à frente do banco — com 8,65%.

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