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O efeito atípico da Copa do Mundo na economia brasileira

Consultoria aponta momento da Copa como fora do padrão, impactando tanto consumo como produção no Brasil

Por Felipe Erlich Atualizado em 5 ago 2022, 18h43 - Publicado em 5 ago 2022, 17h01

Em meio às adversidades econômicas pelas quais o Brasil passa em 2022, ainda há uma Copa do Mundo da Fifa para ser contabilizada na lista de grandes fatos do ano. O impacto das Copas na economia brasileira sempre é considerável, com grande parte da população se mobilizando para assistir aos jogos. Porém, o evento deste ano pode se diferenciar dos anteriores em um aspecto particular, como relatou o diretor executivo para o mercado esportivo da EY Brasil, Pedro Daniel, ao Radar Econômico. “A Copa ocorrerá em uma sazonalidade completamente atípica, em um período do ano em que o consumo já é mais estimulado”, comenta.

Com previsão de início no fim de novembro e encerramento em meados de dezembro, o campeonato promovido pela Fifa não vai seguir o costume dos passados, que aconteceram em meados de seus respectivos anos. “O impacto econômico será diferente do normal, não apenas será em uma época do ano de maior comércio, mas também de menor produção. Com os possíveis feriados advindos da Copa, a produção do país desaceleraria mais que o habitual, enquanto o contrário seria verdade para o comércio. Além disso, os feriados devem beneficiar muito o setor de turismo”, diz o economista.

Daniel também estima que, por mais que a inflação ainda deva estar em um nível elevado no final do ano, haveria uma maior amenização da alta de preços até lá. “Partindo de um ponto de vista otimista, a expectativa é de que o maior controle inflacionário ao longo do ano permita que a demanda reprimida volte a consumir. Assim, pessoas que não têm gastado por conta da inflação poderiam gastar mais no momento da Copa”, afirma Daniel.

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