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Mercado ignora inflação americana e bolsa se sustenta em Vale e Petrobras

VEJA Mercado: disparada do minério de ferro e relatório de produção da Petrobras ajudam Ibovespa a subir em dia que a inflação dos EUA pesou lá fora

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 fev 2022, 18h39

VEJA Mercado | Fechamento | 10 de fevereiro.

Todo mundo esperava pela inflação americana, mas no fim das contas ela pouco surtiu efeito na bolsa brasileira. O aumento de 0,6% nos preços contra a expectativa de 0,4% do mercado deveria ter pressionado o Ibovespa, uma vez que a inflação mais alta do que o esperado pode acelerar os planos do Federal Reserve Bank (Fed) de aumentar os juros por lá. “Embora haja perspectiva de desaceleração à frente, a inflação deve seguir acima da meta, o que aponta para um início do ciclo de alta da taxa de juros já na reunião de política monetária de março, possivelmente em um ritmo mais acelerado de 50 pontos percentuais”, diz Daniel Arruda, analista do Inter Research.

Só que quem roubou a cena por aqui mesmo foi a Vale e a Petrobras. O minério de ferro disparou 4,3% no porto de Qingdao, na China, a 152 dólares a tonelada, na expectativa de retomada da produção de aço depois das Olimpíadas de Inverno, e impulsionou as ações da mineradora, que subiram 2,69%. Já a Petrobras divulgou o relatório trimestral de produção e vendas que agradou o mercado. Para o Credit Suisse, o destaque foi a redução de estoques de 92 mil barris por dia, um indicativo de que a companhia vendeu mais do que produziu e de que deve apresentar resultados robustos do quarto trimestre de 2021. As ações fecharam em alta de 1,53%. Já o Ibovespa subiu 0,81%, aos 113.367 pontos. O dólar fechou em alta de 0,28%, a 5,241 reais.

No lado das baixas, os destaques ficaram por conta das empresas de tecnologia, pressionadas pelo cenário externo de preocupação com os rumos da política monetária americana, uma vez que dependem da tomada de crédito para financiar seus crescimentos. Méliuz e Totvs, por exemplo, fecharam em quedas de 4,05% e 2,81%, nessa ordem. Os índices Dow Jones e Nasdaq, de Nova Iorque, recuaram 1,47% e 0,86%, respectivamente.

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