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Magalu reverte prejuízo e fecha o 1⁰ trimestre com lucro de R$ 28 milhões

Varejista tem caixa estável e leve alta de vendas em trimestre que costuma ser fraco para o setor

Por Felipe Erlich Atualizado em 9 Maio 2024, 20h25 - Publicado em 9 Maio 2024, 19h03

O Magazine Luiza registrou um lucro líquido de 27,9 milhões de reais no primeiro trimestre de 2024, revertendo o prejuízo de 391 milhões de reais apresentado no mesmo período do ano anterior. O resultado veio superior ao que era esperado pelo mercado, que previa algum lucro, mas não na casa de 20 milhões de reais. A varejista divulgou os números para os meses de janeiro a março na noite desta quinta-feira, 9, após o fechamento do mercado.

É a primeira vez que o caixa da companhia fica praticamente estável entre um quarto e primeiro trimestres, segundo comunicado da Magalu. Os 9,1 bilhões de reais em caixa contabilizados em dezembro caíram para 9 bilhões de reais em março, número que é mais de 20% superior aos do primeiro trimestre de 2023. O montante atual, no entanto, poderia ser maior. Por cerca de 2 bilhões de reais, a empresa quitou suas dívidas de curto prazo no final de abril, como noticiado em primeira mão pelo Radar Econômico.

As vendas da varejista tiveram um leve crescimento de 3% nos últimos três meses, chegando a 16 bilhões de reais no período. Praticamente dois terços, ou 11 bilhões de reais, são referentes a compras online, enquanto 5 bilhões foram transacionados em lojas físicas. O crescimento das vendas, contudo, foi maior no comércio presencial, com aumento de 8% em comparação com o primeiro trimestre de 2023. Já o online cresceu apenas 1% em vendas.

A companhia de Luiza Helena Trajano apresentou um crescimento de 54% em seu Ebitda — sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização — alcançando 688 milhões de reais. Já a margem Ebitda chegou a 7,4%, uma alta de 2,5 pontos percentuais em relação à do ano passado. “É muito difícil subir margem e vendas ao mesmo tempo no varejo, que também costuma ir pior no primeiro trimestre”, diz Roberto Bellissimo, diretor financeiro (CFO) da Magalu, à coluna.

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