Governo deve aumentar interferências em estatais até 2026, diz Luan Alves
VEJA Mercado: analista-chefe da VG Research diz que mercado está desconfortável com defasagem da gasolina e que ingerências devem subir até final do mandato
VEJA Mercado | 20 de março de 2024.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 19. Depois dos dividendos, uma nova preocupação na Petrobras volta a assombrar os investidores: a política de preços dos combustíveis. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) informa que a gasolina está cerca de 20% defasada em relação à paridade internacional, o equivalente a 60 centavos por litro. A estatal não mexe nos preços do combustível há mais de cinco meses. Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que tem o compromisso de reduzir o preço da gasolina ao longo de seu mandato. O dia também será marcado pela “super quarta dos juros”. O Federal Reserve (Fed) divulga sua decisão e seu comunicado no meio da tarde, enquanto o Copom publica o resumo de sua reunião após o fechamento do mercado. Sem grandes surpresas esperadas pelas decisões, a expectativa é pelos recados e pistas para o futuro. Diego Gimenes entrevista Luan Alves, analista-chefe da VG Research.
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