Fed coloca investidores em transe, enquanto, no Brasil, comércio prospera
VEJA Mercado: comércio varejista surpreende e pode dar fôlego para o PIB de 2021
VEJA Mercado | Abertura | 14 de janeiro.
Depois que diretores do Federal Reserve, o banco central americano, acenaram com a possibilidade de alta de juros mais cedo e em maior frequência nos Estados Unidos, os investidores mundo afora ficaram em transe. Nesta sexta-feira, dia 14, o humor das bolsas amanheceu misto: enquanto nos EUA os indicadores registram leve alta, recompondo as perdas de ontem, na Europa o cenário, por ora, é de queda — maior economia da região, a Alemanha divulgou a prévia de seu PIB, um avanço de 2,7% no ano. No Brasil, o volume de vendas do comércio varejista entre outubro e novembro de 2021 teve variação de positiva de 0,6%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação anual, a queda do varejo no período foi de 4,2%. O dado veio acima do esperado por analistas, com maior destaque para o desempenho de supermercados e farmácias. No campo corporativo, chama atenção o detalhamento da oferta de fusão entre as administradoras de shoppings Aliansce Sonae e BR Malls, que criaria a maior companhia do setor no país, e a montadora Tesla, que começou a aceitar transações por meio da criptomoeda Dogecoin.
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