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Dólar tem menor valor desde novembro e bolsa sobe na gangorra de 2022

VEJA Mercado: números americanos ficam dentro da expectativa dos investidores e diminuem aversão ao risco

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 jan 2022, 18h51

VEJA Mercado | Fechamento | 12 de janeiro.

Se há uma semana parecia que o mundo ia acabar, hoje o Ibovespa já negocia no azul no acumulado de 2022. A gangorra agora pende para o positivo, mas os atores são os mesmos: os estrangeiros. Nesta quarta-feira, os números de inflação dos Estados Unidos vieram dentro da expectativa do mercado, e reforçaram o bom humor que já pairava sobre as bolsas, melhorando o apetite ao risco do investidor. “O estrangeiro passou a entrar de verdade na bolsa brasileira por meio de venda de câmbio. Isso não acontecia há pelo menos um ano e meio”, avalia Rodrigo Natali, estrategista-chefe da Inversa Publicações. O dólar fechou em queda de 0,81%, a 5,534 reais, o menor valor desde novembro, enquanto o Ibovespa subiu 1,84%, a 105.685 pontos. Lá fora, o FTSE 100, de Londres, subiu 0,81%, enquanto o S&P 500 avançou 0,28%.

A melhora no apetite ao risco fez os juros futuros caírem. O DI para 2027, por exemplo, recuou 2,53%, a 11,16%. Com isso, as ações sensíveis a esses números voltaram a subir, como aquelas ligadas ao consumo. A administradora de shoppings Iguatemi e a varejista Magazine Luiza fecharam em altas de 8,31% e 7,50%, respectivamente. O dia também foi bom para as gigantes Petrobras e Vale, que representam mais de 20% do índice. As companhias subiram 3,1% e 1,1%, nessa ordem. O petróleo brent foi a 84,7 dólares o barril, alta de 1,3%, enquanto o minério de ferro avançou 3,1% no porto de Qingdao, a 133,68 dólares a tonelada. Poucos ativos negociaram em baixa nesta quarta-feira, com destaque para os grandes bancos. A menor aversão ao risco fez alguns investidores venderem parte de suas posições nessas companhias. Bradesco e Itaú fecharam em leves quedas de 0,74% e 0,43%, respectivamente.

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