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Bolsa engata quinta alta consecutiva após anúncio de novo arcabouço fiscal

VEJA Mercado: meta de zerar o déficit fiscal em 2024 é ponto-chave para o otimismo dos gestores

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2023, 18h57 - Publicado em 30 mar 2023, 18h19

O índice Ibovespa encerrou o seu quinto pregão consecutivo no azul. O principal índice da bolsa de valores brasileira fechou o dia em alta de 1,89%, aos 103.713 pontos. O Ibovespa não engatava uma sequência tão grande de valorização desde o início do ano, quando acumulou seis altas sucessivas entre os dias 4 e 11 de janeiro. Ao longo desta semana, os investidores precificavam positivamente os primeiros sinais do projeto da nova regra fiscal do Brasil que seria apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O anúncio se materializou nesta quinta-feira, 30, e confirmou a leitura positiva dos investidores. “A regra mira zerar o déficit para 2024 e gerar superávits a partir de 2025. Considerando que a estimativa para o déficit primário para este ano é de 100 bilhões, é um objetivo bem ambicioso – e parece que esse é o ponto essencial para o mercado. Desde ontem, quando essa informação sobre a regra vazou, os ativos domésticos já passaram a reagir positivamente”, escrevem os analistas da Guide Investimentos em relatório enviado a clientes.

O setor financeiro foi um dos grandes responsáveis pela alta desta quinta-feira. Grandes bancos privados, como o Itaú e o Bradesco, acumularam altas de quase 3%. Além da expressiva valorização da bolsa de valores, a cotação do dólar comercial também caiu em razão da nova regra fiscal. A moeda americana fechou o dia em queda de 0,73%, a 5,097 reais. É o menor patamar do dólar desde o início de fevereiro. A apresentação do arcabouço fiscal do governo Lula tira um peso das costas dos investidores, mas ainda é necessária a aprovação do texto pela Câmara e pelo Senado antes de o mecanismo entrar em vigor.

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