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A queda de braço entre governo e Banco Central que contraria o mercado

VEJA Mercado: Campos Neto reforça papel do BC de controlar inflação e deixa em aberto novas altas de juros no país

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 set 2022, 11h32

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, surpreendeu o mercado financeiro e deixou em aberto uma nova alta de juros no Brasil. “A gente entende que tem que passar mensagem dura, a gente entende que a mensagem que se tem hoje é a mesma que se tinha na reunião do Copom, em que a gente disse que a gente analisaria um possível ajuste final”, disse em evento organizado pelo jornal Valor Econômico. O movimento estende a velha queda de braço entre o BC e o ministério da Economia para equilibrar a balança da economia. Enquanto o primeiro age para segurar a inflação, o segundo injeta estímulos para impulsionar o consumo das famílias. O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem elogiado com frequência a autonomia do Banco Central, que “tem agido cedo e com força para combater pressões inflacionárias altas e persistentes”.

De qualquer forma, o mercado não recebeu bem o aceno de Campos Neto, uma vez que o fim do aperto monetário no país já era dado como certo pelos economistas. Por volta de 11h, o índice Ibovespa recuava 2%, pressionado pelos bancos, pelas varejistas e também pelas petrolíferas, que caem influenciadas pela queda do petróleo. Os juros futuros de 2024 e 2025 sobem 0,3 ponto percentual, para 13,11% e 11,97%.

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