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A estratégia da Xiaomi para ganhar mercado no Brasil em tempos de 5G

Gigante chinesa investe no varejo físico para tentar fazer frente às rivais em solo brasileiro

Por Felipe Mendes Atualizado em 8 set 2022, 19h09 - Publicado em 8 set 2022, 18h38

Com o intuito de se aproximar do consumidor, a multinacional chinesa Xiaomi tem projetado avançar na abertura de lojas no Brasil. Desde 2021, foram sete inaugurações, com a maior parte das unidades concentradas em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas com pontos espelhados nas regiões Nordeste e Sul. A maior presença física também é notada em parcerias firmadas com as redes Fast Shop e Polishop — os produtos da empresa estão em mais de 8.000 pontos de venda no Brasil. Agora, a marca quer avançar por meio de um modelo mais enxuto, com quiosques de 9 a 12 metros quadrados. A Xiaomi está inaugurando uma unidade no Shopping Eldorado, em São Paulo, e espera replicar o modelo por todo o país.

O objetivo, segundo o executivo-líder da Xiaomi Brasil, Luciano Barbosa, é ter não só os smartphones mais procurados da companhia, mas também acessórios voltado à manutenção do lar. “A nossa ideia é testarmos essa primeira operação e, depois, testar mais alguns pontos por meio desse novo modelo de lojas. Nesse ponto de venda, nós teremos não só os smartphones top de linha expostos, mas os principais vestíveis, como relógios e pulseiras inteligentes, além de outros itens para a conectividade no lar como caixas de som inteligente, robô-aspirador e balanças”, afirma. A marca espera abrir unidades em estados das regiões Nordeste, Norte, Sudeste e Sul.

Fora do universo dos celulares, a empresa afirma que seus produtos de conectividade para a casa estão crescendo de forma exponencial. Um exemplo disso seria a venda de robôs-aspiradores, uma linha que avançou seu faturamento cerca de 1.000% em 2020, e 300% em 2021, e de relógios inteligentes, focados em benefícios para a saúde das pessoas. “Boa parte da nossa expansão é em produtos inteligentes voltados à saúde, eletrodomésticos para cozinha e na linha pet”, diz Barbosa. Por outro lado, outros itens tiveram queda expressiva no volume de vendas — caso, por exemplo, dos patinetes motorizados. “Acabou a moda que tinha nas grandes cidades e isso acabou derrubando essa linha praticamente a zero.”

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