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A corrida aos planos de previdência durante a pandemia

Neste ano, captação líquida é positiva, mas planos foram fonte de recursos para quem passou dificuldade

Por Josette Goulart 21 abr 2022, 12h34

Um levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida mostra que a captação líquida da previdência privada foi  de 3,5 bilhões de reais em janeiro e fevereiro deste ano. A captação líquida representa a diferença entre o que foi aplicado em previdência e o que foi resgatado. O número é bom, mas já foi muito melhor, porque os resgates estão fortes e constantes desde o começo da pandemia. Logo nos dois primeiros meses da pandemia, o grau de incerteza foi tamanho que houve uma tal corrida aos resgates que fez com que a captação líquida ficasse negativa. Nos meses seguintes, o volume foi se restabelecendo. Em 2021, os números da pandemia conseguiram ser piores do que os de 2020 com volume muito alto de resgates. A área técnica da federação avalia que as oscilações ao longo da pandemia tiveram vários determinantes, como a dos resgates totais que ocorrem em função da morte do titular de um plano. E houve ainda os resgates parciais, que são as “retiradas” de reserva para casos de necessidade como o desemprego, a ocorrência de doenças, o pagamento de tratamentos de saúde ou outro infortúnio imprevisto. Como consequência da alta nos resgates houve uma queda na captação liquida durante todo esse período, mas que ainda está no campo positivo, avaliam os técnicos.

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