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A boa maré da Cielo que fez as ações subirem 84% no ano 

Concorrentes como PagSeguro e Stone, que se beneficiaram da febre das fintechs, vão mal

Por Josette Goulart 26 Maio 2022, 16h32

Faltava ainda uma hora para o fim do pregão desta quinta-feira, e a Cielo subia 11% na bolsa. Os investidores entraram na onda dos analistas do JP Morgan que depois de cinco anos voltaram a recomendar a compra do papel. Os analistas olharam o papel e disseram: está muito barato. E isso mesmo depois de o papel já ter subido 84% no ano, voltando aos níveis do ano passado. O papel vale hoje por volta de 4 reais. No fim do ano passado, chegou a valer pouco mais de 2 reais. Mas nada comparado ao seu auge, em 2018, quando valia 28 reais. O comportamento das ações seguiu desempenho de mercado da empresa que chegou a ter mais de 50% de share, despencando para cerca de 25%, com a febre da fintechs. O mundo das maquininhas já não é mais o mesmo e a companhia vem tentando se reinventar, ficar mais tecnológica. Na análise do JP Morgan, parece que finalmente conseguiu se estabilizar no tamanho do share. Além disso, alguns gestores contaram à coluna que neste ano a empresa tem aumentado os preços e as principais concorrentes, PagSeguro e Stone que se beneficiaram da febre das fintechs, já não são mais as mesmas. As duas perdem quase 50% do valor na Nasdaq, neste ano, onde são negociadas. 

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