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A apreensão do mercado sobre o futuro do Copom

Próximas indicações de Lula à diretoria do BC tornam Galípolo 'presidente efetivo', diz André Leite, sócio da TAG

Por Felipe Erlich Atualizado em 9 ago 2023, 12h11 - Publicado em 9 ago 2023, 12h10

Apesar do corte da taxa básica de juros promovido pelo Banco Central (BC), os últimos pregões da B3 não têm performado em alta. O Ibovespa, principal índice do mercado, acumula fechamentos em queda, mas, segundo André Leite, sócio e CIO da TAG Investimentos, o movimento não surpreende. O executivo pontua que a queda logo após cortes de juros é historicamente comum e, além disso, há novos pontos de atenção sendo analisados pelo mercado. “O mercado começou a colocar no preço dos ativos a questão de que, em dezembro, o BC vai ter mais dois novos diretores. Vão sair dois que votaram por uma redução de 0,25 ponto e vão entrar indicados do governo Lula. Então o BC vai ter um presidente de direito, o Campos Neto, e um presidente efetivo, o Galípolo, que já terá a maioria dos votos a seu favor. Isso pode dar problema na visão do mercado, o que se reflete na alta recente do dólar, por exemplo” diz o executivo ao Radar Econômico.

Como frisa Leite, o ciclo de flexibilização da política do Banco Central está dado. Nesse sentido, analistas voltam sua atenção para como o movimento será conduzido. “Agora a questão é se os cortes nos juros serão responsáveis ou irresponsáveis, como no governo Dilma”, diz. O mercado não está precificando uma ruptura na conduta responsável do BC, mas adota uma postura de grande cautela por estar incerto sobre o assunto. O momento é de “otimismo cauteloso” na bolsa brasileira, como pontuado por Leite e demais analistas. “A última ata do Copom sinaliza que ele ainda está vigilante em relação à inflação e restritivo quanto aos juros. Mas a nova composição do Comitê, ao final do ano, rende especulações”, diz.

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