Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Citada em pronunciamento, promessa de Bolsonaro para eventos é desidratada

Adoção do Pronampe deixou de fora isenções fiscais e auxílio emergencial aos produtores

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2021, 10h58 - Publicado em 4 jun 2021, 15h30

Durante o pronunciamento que deu na quarta à noite em rede aberta de rádio e TV, Bolsonaro mencionou a destinação de 20% dos recursos do programa de crédito chamado Pronampe ao setor de eventos. 

O que ele não disse foi que essa informação, apresentada como um aceno, representou um recuo nas promessas do presidente de ajudar o segmento, um dos que mais sofreu na pandemia em razão da necessidade de se evitarem as aglomerações. 

No início de maio, Bolsonaro vetou as principais medidas da lei emergencial criada para ajudar os eventos, entre elas a isenção fiscal de impostos federais por cinco anos e um auxílio emergencial aos produtores fora do escopo da Lei Aldir Blanc. O governo desidratou a proposta alegando falta de capacidade fiscal, mas prometeu editar medidas provisórias que ajudassem o setor a se reerguer. 

A primeira dessas medidas foi esta anunciada na quarta e que prevê acesso do setor a 5 bilhões de reais em créditos do Pronampe, programa destinado às micro e pequenas empresas criado no fim de 2020 de maneira emergencial por causa da pandemia, mas que foi tornado permanente pelo governo.

Continua após a publicidade

Outro ponto que o presidente omitiu em seu pronunciamento foi que os juros dessa nova fase do Pronampe são muito mais caros do que os de seus períodos iniciais. No fim do ano passado, por exemplo, a taxa era de 1,25% mais a Selic. Atualmente, esse percentual é a Selic mais 6%.

“É um aceno ao setor, sem dúvida, mas é uma proposta desidratada em relação ao esperávamos. Crédito não resolve para quem está há 16 meses parado. Muitas empresas não têm nem o que dar de garantia para esses financiamentos”, disse um integrante do setor à coluna.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.