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Sobe e desce: Cogna é uma incógnita

Mesmo reportando um prejuízo bilionário, ação chegou a subir na bolsa nesta semana

Por Josette Goulart 1 abr 2021, 13h34

A Cogna ficou mal vista depois que uma massa de pequenos investidores, movida por analistas no Twitter, se jogou na ação fazendo a empresa mais que dobrar de valor em meados do ano passado. Depois disso, o papel só apanhou chegando quase a seu pior patamar histórico neste ano. Nem sua associação com a Eleva, que tem entre seus acionistas o empresário Jorge Paulo Lemann, foi motivo para fazer o papel se recobrar.

Nesta semana, a empresa divulgou um prejuízo bilionário: 5,8 bilhões de reais. Era de se esperar uma queda ainda maior. Mas a ação subiu mais de 3%. Nesta quinta-feira, voltou a cair. Os analistas acreditam que o prejuízo foi bom, já que foi motivado por uma limpeza no balanço em que a empresa mudou suas regras para provisionar créditos de liquidação duvidosa e também por conta de baixas contábeis resultantes da venda de ativos da Saber.

A empresa, que atua no ramo de educação, continua pressionada pela queda forte do número de matrículas, em função da pandemia, já anunciou que vai ter que renegociar empréstimos por conta do prejuízo contábil que alterou seus covenants, mas também diz que vai seguir se desfazendo de ativos e focar na educação à distância. Os analistas do Credit Suisse chegam a dizer que os resultados ainda são uma incógnita, mas acreditam que a ação está muito barata e vai subir. O mesmo dizem os analistas da Goldman Sachs e acreditam que a ação pode valorizar 70%. 


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