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Setor de serviços surpreende e tem patamar mais elevado desde 2016

VEJA Mercado: ontem mercado reagiu a números ruins do varejo, hoje o setor de serviços pode compensar; e segue temporada robusta de balanços

Por Josette Goulart 12 ago 2021, 09h05

VEJA Mercado abertura, 12 de agosto.

Com distritão ou sem distritão, o mercado hoje está na expectativa do impacto dos dados de serviços do IBGE. O volume de serviços cresceu 1,7% na passagem de maio para junho, muito acima das expectativas do mercado que previa uma elevação em torno de 0,5%. De acordo com o IBGE, o acumulado do trimestre chega a 4,4% e ,com isso, o setor não só ampliou o distanciamento em relação ao nível pré-pandemia, já que se encontra 2,4% acima de fevereiro do ano passado, como também alcançou o patamar mais elevado desde maio de 2016. Ontem, os dados de varejo decepcionaram e em vez de uma alta, registaram queda em relação a maio.

Na cena política, a votação da Câmara que barrou o distritão nas eleições, mas prevê a volta das coligações partidárias, não é tão relevante para os mercados, mas segue a expectativa da votação da reforma do imposto de renda. Quanto mais atrasa a votação, no entanto, menos o mercado acredita que ela siga adiante sem grandes mudanças. O próprio relator já mudou mais um vez o projeto e ontem apresentou novo substitutivo, desta vez acrescentando o CSLL na reforma.

A safra de balanços continua a todo vapor. O JBS divulgou seu melhor trimestre da história. A Equatorial Energia lucrou 15,4%. Suzano alta de 42%. No setor de saúde, a pandemia ainda tem efeito sobre as operadoras de planos de saúde. A Hapvida teve queda de 29,5% no lucro e a Sul América caiu mais de 92%. O varejo da Via Varejo comemora lucro 103% maior. E hoje tem balanços de outras varejistas: Magazine Luiza, Renner e Americanas.

Nos fatos relevantes, destaque para o anúncio das Lojas Americanas que comprou a Natural da Terra por ser cerca de 2 bilhões de reais.

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