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Setor de energia da bolsa sofre com crise hídrica; Taesa tem maior queda

VEJA Mercado: após risco fiscal ser atenuado, crise hídrica se transforma na grande dor de cabeça dos investidores

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 ago 2021, 19h23

A crise hídrica voltou a alterar o humor do mercado. Não que em algum momento tivesse deixado de preocupar, mas a economia forçada de energia para a administração pública e a fala do presidente do Operador Nacional do Sistema de que “a natureza tem se mostrado mais negativa que o esperado”, ligaram 0 sinal vermelho dos investidores. O índice de energia da B3 fechou o pregão desta quinta-feira em queda de 1,25%. Embora as geradoras e distribuidoras de energia sejam, costumeiramente, as mais impactadas com os riscos de crise hídrica, o papel do setor que mais desvalorizou no dia foi o da Taesa, uma transmissora. Somente no pregão de hoje, as ações despencaram 3,71%

Embora a ameaça de racionamento pouco impacte os contratos de concessão da transmissora com o governo, o JP Morgan rebaixou a recomendação da empresa para venda, com preço alvo de 36 reais. Segundo a agência Bloomberg, o compilado de recomendações do mercado mostra preço médio de 35,80 reais, uma potencial queda de 9,1% em relação ao fechamento de ontem. “Em tese, as transmissoras são mais tranquilas por terem contratos mais longos e flutuações menores, mas este é um sinal de que um eventual racionamento de energia será desastroso para todo o setor”, diz Thiago Raymon, chefe de estratégia da Wise Investimentos. Em outras palavras, nem mesmo os papéis mais seguros e que pagam bons dividendos vão ter boa performance em um cenário de crise.

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