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Sem consenso sobre como pagar, Renda Brasil é carta fora do baralho

Não há previsão para que governo apresente alternativa ao auxílio emergencial depois de Jair Bolsonaro rechaçar única possibilidade de financiamento

Por Victor Irajá Atualizado em 29 dez 2020, 10h16 - Publicado em 29 dez 2020, 09h45

Membros do Ministério da Economia rechaçam a possibilidade de o governo federal idealizar um programa substitutivo ao auxílio emergencial em 2021. O motivo, para variar, é a falta de entendimento quanto à origem dos recursos. Cerne das intenções do secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues, a possibilidade de engendrar a desindexação de benefícios relacionados a aposentadorias e pensões é a única alternativa vislumbrada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes — ideia rechaçada pelo presidente Jair Bolsonaro. 

A auxiliares, Guedes atribui a confusão envolvendo as intenções do senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator do Orçamento de 2021, de dar calote no pagamento de precatórios a uma falha na comunicação. Guedes perguntou sobre as despesas com os precatórios e prometeu combater o crescimento dos gastos. O ministro vem relatando que a proposta foi mal interpretada.

No Ministério da Economia, Bittar era visto como um parlamentar que havia comprado a ideia do ministério de desindexar os benefícios. “Mais duro que o Guedes”, dizem membros do Congresso Nacional. As campanhas eleitorais foram o grande entrave. Depois do esvaziamento da proposta, Bittar desistiu de apresentar uma alternativa ao auxílio emergencial. Renda Cidadã ou Renda Brasil? Nem um, nem outro. “O que o presidente falou? Não tem fonte dos recursos, não tem programa”, diz um membro do Ministério da Economia.

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