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Petróleo já subiu cerca de 60% no ano e segue em alta

VEJA Mercado: governos no mundo inteiro discutem o que podem fazer para segurar alta dos preços da energia

Por Josette Goulart Atualizado em 5 out 2021, 09h23 - Publicado em 5 out 2021, 09h08

VEJA Mercado | Abertura | 5 de outubro.

Os preços do petróleo já subiram cerca de 60% somente neste ano, o que significa que os combustíveis estão mais caros no mundo inteiro, ajudando a causar uma inflação generalizada, que por sua vez atinge em cheio os mercados. Ontem, os produtores de petróleo decidiram que não vão aumentar a produção mais do que já tinham sinalizado que fariam e a cotação subiu acima de 81 dólares o barril e hoje já chega a 82 dólares o barril. Motivo: os grandes produtores estão felizes com os preços. A decisão foi boa apenas para as ações da Petrobras, que subiram em meio a uma queda generalizada na bolsa de valores, em São Paulo.

Hoje, os futuros americanos indicam que haverá uma recuperação no mercado de ações, o que costuma acontecer com frequência depois de uma queda como a vista ontem. Mas de qualquer forma, as notícias sobre o petróleo vão seguir influenciando os mercados.

No Brasil, o Congresso discute como pode viabilizar o fundo para estabilizar os preços. Fala-se em travar cotação e colocar dinheiro do pré-sal no fundo para estabilizar os preços dos combustíveis ou até mesmo reduzir ICMS, mas ainda é preciso pensar na cotação do dólar que também não para de subir e influencia os preços. Na União Europeia, os governos estão empenhados em discussões para decidir se darão uma resposta coordenada sobre a alta dos preços da energia.

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