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O avião que caiu em Maraú e o bilionário minoritário da Petrobras

Vítimas tentam provar responsabilidade do empresário Juca Abdalla, acionista das principais estatais de energia do país, no acidente que matou 5 pessoas

Por Josette Goulart 6 ago 2021, 15h10

Um dos sobreviventes da queda de um jato Cessna pertencente ao bilionário José João Abdalla entregou à Justiça novos elementos para tentar provar a responsabilidade indireta do bilionário no acidente. O avião pousou errado na pista em Maraú, na Bahia, no fim de 2019, e pegou fogo matando 5 pessoas. Eduardo Trajano Elias, filho do arquiteto Jorge Elias e da socialite Lucila Trajano, foi um dos sobreviventes, mas perdeu a esposa e o filho no acidente, e convive com  graves sequelas por conta do incêndio. Elias pede uma indenização de mais de 5 milhões de reais contra Abdalla e, em julho, anexou ao processo mensagens de WhatsApp trocadas pelas esposas do piloto e co-piloto para tentar provar o envolvimento do bilionário. Nas mensagens, uma das esposas diz à outra para que não fale com ninguém sobre o acidente porque o “patrão deles têm muita grana”.

Juca Abdalla, como é conhecido, alega no processos que o jato estava à venda e era usado gratuitamente por potenciais compradores como um test-drive e que as vítimas usaram a aeronave contratando uma equipe de vôo, no caso o piloto e o co-piloto, que nada tinham a ver com ele. Mas as vítimas alegam que fretaram o jato de uma empresa, pegando 55 mil reais, e que o bilionário permitia o transporte irregular de passageiros já que não tem permissão de taxi-áereo. Agora tentam ainda provar que os pilotos eram ligados ao bilionário. Juca Abdalla tem uma fortuna estimada em 12 bilhões de reais. Ele é um dos principais acionistas minoritários da Petrobras, possui 5% da Eletrobras e 10% da Cemig, entre outros negócios.


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