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Justiça arquiva investigação do MPF contra Guedes

Ministério Publico investigava o ministro da Economia por supostas fraudes em fundos de pensão

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2020, 17h20 - Publicado em 6 out 2020, 17h14

Julgamento do Tribunal Regional Federal da 1º Região decidiu arquivar a investigação que estava sendo realizada pelo Ministério Público Federal contra o ministro da Economia, Paulo Guedes. Os procuradores investigavam Guedes por crimes de gestão temerária ou fraudulenta de investimentos de recursos de fundos de pensão. O julgamento foi iniciado em 22 de setembro, com o voto do relator Ney Bello. E encerrado agora, por volta das 17h, após o voto vista da desembargadora Maria do Carmo Cardoso e da desembargadora Mônica Sifuentes. A decisão foi unânime e atendeu ao pedido dos advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso.

“É uma vitória da sociedade e do direito de defesa. A decisão do TRF reconhece os elementos técnicos que sempre pautaram a defesa de Paulo Guedes no processo: os fundos foram lucrativos e todos os atos foram íntegros, dentro das regras de mercado e do mais alto padrão ético. Aliás, nos mesmos termos já reconhecidos pela CVM. O que se espera agora é que o Ministro tenha tranquilidade para cuidar das inúmeras tarefas que seu cargo exige e não seja perseguido por divergências políticas com o órgão acusatório”, disseram em nota os advogados de Guedes.

O caso estava sendo investigado no âmbito da operação Greenfield. A força-tarefa investigou, primeiramente, pagamentos de propina em fundos de pensão. Ao longo de seis anos, o economista captou ao menos 1 bilhão de reais de fundos como Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa), Postalis (Correios), além do BNDESPar, braço de investimentos do BNDES. Os negócios foram feitos pela empresa BR Educacional Gestora de Ativos, que pertence ao economista. Ela lançou dois fundos de investimentos que receberam, das entidades das estatais, 1 bilhão de reais em seis anos. Entre 2009 e 2013, um dos fundos obteve 400 milhões de reais para projetos educacionais. Agora, a Justiça entende que não procede os argumentos dos procuradores do MPF.

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