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Investidores ignoram fervura da CPI e bolsa cai de leve

VEJA Mercado: preocupação com inflação dos EUA ainda foi maior destaque

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 jun 2021, 17h53

VEJA Mercado fechamento, 23 de junho.

O Ibovespa até esboçou um movimento de alta no início do dia, mas, com um pregão marcado pela volatilidade, o índice fechou em queda de 0,32%, a 128.344 pontos. Nem a fervura da CPI, com denúncias que botam suspeitas sobre o governo Bolsonaro nas compras da vacina Covaxin por meio de um atravessador, fez o mercado tomar uma direção definida. Em entrevista à CNN, o deputado federal Luís Miranda disse que o presidente foi avisado da pressão suspeita para a compra da vacina e que tem documentos que mostram que houve superfaturamento.

Na visão de analistas, a pequena baixa da bolsa brasileira acabou seguindo o movimento internacional de preocupação com a inflação dos Estados Unidos. Raphael Bostic e Michelle Bowman, dirigentes do Fed, disseram que a inflação temporária pode durar de seis a nove meses, em vez de três meses, minando o recado do presidente do Fed,  Jerome Powell, que ontem que tinha dito que a inflação é transitória.  “O discurso não foi muito fora daquilo que o mercado imagina, mas sempre que alguém fala acaba pesando nas bolsas, seja na brasileira ou nas estrangeiras”, diz Henrique Esteter, analista da Guide Investimentos.

As maiores baixas do dia não indicaram um movimento setorial. Embora a Eztec, do setor de construção, tenha fechado em queda de 4,72%, a maior do dia, outros ativos como Pão de Açúcar (queda de 3,95%), do varejo, e Eletrobras (queda de 2,37%), de energia, também fecharam em baixa, seja por um movimento de correção dos preços ou por razões setoriais específicas de cada empresa.

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No lado das altas, o principal destaque foi a recuperação do setor de siderurgia. Usiminas, CSN e Vale fecharam em altas de 2,02%, 1,59% e 1,49%, respectivamente, pela subida — ainda que tímida — do preço do minério de ferro e pela expectativa de volta na demanda pelas siderúrgicas chinesas. “A procura segue muito forte. Por mais que a China tenha pressionado no início do mês, a gente vê que em questão de três ou quatro dias as ações voltam aos patamares que estavam”, analisa Esteter.

 

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