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Em dia de PIB negativo, bolsa sobe

VEJA Mercado: investidores compram empresas de energia e têm a expectativa de taxação menor dos dividendo

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 set 2021, 18h51

VEJA Mercado | Fechamento | 1° de setembro.

A bolsa voltou a subir. Após vários pregões em baixa, o Ibovespa reagiu mesmo sem grandes novidades no Congresso e um PIB abaixo do esperado pelo mercado e que marcou um negativo 0,1% no segundo trimestre. O mercado ignorou o PIB e a crise hídrica, que vai encarecer em pelo menos 7% o preço da energia. As ações do setor subiram porque os investidores entenderam que elas vão ganhar em receita.

Os analistas também dizem que houve reação positiva à possibilidade de redução da taxação de dividendos na reforma tributária, que pode passar de 20% para 15% após as negociações. “A redução da alíquota é vista com bons olhos pelo mercado, mas resta saber se isso vai se concretizar”, diz Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos. Outro fator importante é a própria desvalorização da bolsa brasileira frente às estrangeiras, o que deixa os ativos com preços mais interessantes para o mercado.

Americanas, Eneva, Cemig e Magazine Luiza, dos setores que mais se destacaram no dia, fecharam em altas de 4,11%, 4,02%, 3,40% e 2,41%, respectivamente. No lado das baixas, a queda de 6% na cotação do minério de ferro em Cingapura acertou em cheio a Usiminas. Os papéis da companhia fecharam em queda de 2,66%, mas as ações da Vale ficaram no zero a zero. O Ibovespa fechou o dia no azul, em alta de 0,52%, a 119.395 pontos.

 

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