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Bolsa tem repique e fecha em leve alta, mas não empolga investidores

VEJA Mercado: ativos recuperam parte das perdas de ontem, mas analistas dizem que cenário não inspira muita confiança

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2021, 17h51

VEJA Mercado | Fechamento | 29 de setembro.

Subiu, mas não empolgou. Após derreter mais de 3% no pregão de ontem, o Ibovespa fechou esta quarta-feira em leve alta de 0,89%, a 111.106 pontos. Os analistas julgam que o movimento de hoje é apenas um repique em relação à queda de ontem, e que a bolsa ainda não mostra firmeza para recuperar os pontos perdidos no ano. “Tecnicamente, o índice segue em tendência de baixa e só vai conseguir reverter quando passar dos 115 mil pontos. Enxergo três setores estratégicos que poderiam reverter esse cenário: o bancário, o de mineração e o varejo. Contudo, as muitas incertezas em relação à inflação, aos juros e à economia chinesa não inspiram confiança nesse sentido”, avalia Rodrigo Barreto, analista da Necton Investimentos.

Ainda no cenário doméstico, nem mesmo  a criação de vagas de emprego acima do que se esperava animou o mercado, que prefere se atentar aos precatórios e ao Bolsa Família. “Paulo Guedes disse que a PEC dos precatórios e as reformas do IR e administrativa acalmariam o mercado, e, de fato, são pontos fundamentais para o novo Bolsa Família, por exemplo. Resta saber quando isso vai acontecer”, diz Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos.

No lado das altas de hoje, Petrobras e Vale recuperaram parte das perdas e sustentaram a leve alta do índice, subindo 1,59% e 1,27%, respectivamente. A Braskem disparou 9,6%, após a Idesa, uma de suas controladas no México, assinar um aditivo para quitar pendências contratuais no país e um convênio para apoiar a construção de um terminal de importação de etanol, que atenderia toda a necessidade de matéria prima da Idea por lá.

O Banco Inter segue em queda livre na bolsa. Hoje, a queda foi de 3,70%. O papel caminha para fechar o mês em uma desvalorização de 25% em meio à desconfiança dos gestores e da B3 sobre os números de provisionamento da empresa, que fogem dos cerca de 7% praticados pelos players desse setor. A B3 questiona o banco se existem fatores que expliquem a volatilidade das ações. Vale lembrar que o Banco Inter estaria conversando com a Stone sobre uma possível fusão, segundo o jornal Valor, em um momento de perdas em empréstimos de 400 milhões de reais da empresa, que fizeram a Stone pausar a oferta de crédito e observar uma inadimplência maior do que o esperado.

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