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Bolsa fecha no zero a zero à espera dos precatórios e de olho no Fed

VEJA Mercado: Ibovespa negociou entre altos e baixos ao longo do dia em meio à queda das commodities

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 nov 2021, 17h42

VEJA Mercado | Fechamento | 3 de novembro.

Pregão gangorra. Ora em alta, ora em baixa: foi assim que a bolsa negociou ao longo desta quarta-feira, 3. À espera da votação da PEC dos precatórios, prometida há semanas pela Câmara e motivo de de incredulidade por parte de analistas, o mercado também repercutiu a queda na cotação de commodities, como petróleo e minério, no mercado internacional, assim como a indicação do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, sobre o fim do programa de estímulos na economia norte-americana, que trouxe algum alívio em um dia de poucos motivos para o investidor aumentar o apetite. O Ibovespa fechou em leve alta de 0,06%, a 105.616 pontos.

A autoridade monetária dos EUA informou que, em novembro, vai reduzir o programa de compra de ativos em 10 bilhões de dólares de tesouro, e em 5 bilhões de dólares de títulos atrelados a hipotecas. Nesse ritmo, o programa de estímulos seria encerrado em junho de 2022.“O mercado ainda está bastante machucado. No fim da tarde, se suportou na fala do Fed de que a inflação é transitória e que os juros não vão subir tanto, mas as commodities pesaram no balanço final. Além disso, há uma interrogação nos precatórios pois sempre se fala em votação, mas até hoje ela não se concretizou”, diz Alexandre Espirito Santo, economista-chefe da Órama Investimentos.

Na última semana, o minério de ferro despencou 20% na China em função das restrições na produção de aço no país asiático. Na última terça-feira, 2, feriado no Brasil, a cotação despencou quase 8% no porto de Qingdao, a 95,7 dólares a tonelada. Naturalmente, houve um efeito retroativo nas ações brasileiras. Vale, Usiminas e CSN fecharam em quedas de 7,6%, 5,6% e 4,6%, respectivamente. O petróleo Brent, por sua vez, recuou 3,9%, a 81,3 dólares, e afetou empresas como a Petrobras, que fechou em queda de 4% nesta quarta-feira. Importante lembrar que Vale e Petrobras possuem, sozinhas, um peso de aproximadamente 20% do Ibovespa.

No lado das altas, destaque para a Americanas, que avançou em sua reorganização societária e na fusão de seus dois papéis na bolsa. Lojas Americanas e Americanas S.A subiram 13,3% e 6,5%, respectivamente. O dólar já negociava em queda ao longo do dia e reforçou essa tendência após o Fed revelar o plano para a redução do programa de estímulos na economia norte-americana. A moeda americana fechou em queda de 1,4%, a 5,589 reais.

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