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Atraso na vacina de Oxford força governo a adotar a chinesa Coronavac

Vacina desenvolvida por Oxford, Fiocruz e AstraZeneca deve começar a ser produzida somente em 2021

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 out 2020, 17h24

O anúncio de que o governo Bolsonaro fechou um acordo para comprar 46 milhões de doses, ao custo de 1,9 bilhão de reais, da vacina chinesa Coronavac tem como motivação o atraso na produção do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, Fiocruz e AstraZeneca. A vacina de Oxford, como é chamada, não deve ficar pronta este ano, segundo fontes disseram ao Radar Econômico. A suspensão dos testes em setembro e a dificuldade para retomar os experimentos nos Estados Unidos atrasaram o cronograma da AstraZeneca em 2 meses. Inicialmente, estava prevista para novembro ou dezembro o pedido para liberação emergencial da vacina. Isso deverá ser feito entre janeiro e fevereiro do próximo ano.

O atraso pressionou o governo federal, uma vez que o governador de São Paulo, João Doria, bradou o sucesso dos testes da Coronavac e o início da administração das doses no fim do próximo mês. Sem outra alternativa — uma vez que um acordo com a Pfizer não caminhou (a falta de transferência de tecnologia e o pequeno número de doses travaram o negócio) —, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, viu-se “obrigado” a fazer o acordo com o laboratório chinês Sinovac e com o Instituto Butantã, responsáveis pelo desenvolvimento da vacina.

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