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As projeções do governo para PIB, inflação e câmbio para 2021 e 2022

As previsões contidas no orçamento também representam metas de curto prazo do governo

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 dez 2020, 12h20

Junto do novo orçamento enviado nesta terça-feira, 15, ao Congresso, o governo incluiu suas novas projeções para o PIB, a inflação, a taxa Selic e o câmbio para os próximos anos. Esses parâmetros são importantes para prever arrecadação e gastos e têm potencial de influenciar os movimentos do mercado, pois, além de serem uma previsão, podem ser entendidos como metas de curto prazo para o governo.

Segundo a equipe econômica, o PIB deverá crescer 3,2% em 2021, enquanto que em 2022 reduzirá seu ritmo de expansão para 2,5%. Já a inflação, medida pelo IPCA, deverá ficar em 3,2% em 2021 e em 3,5% no ano seguinte. Isso representará uma desaceleração em relação ao quanto ficará o IPCA em 2020, pois o índice terminará o ano acima de 4%. O governo contempla também uma elevação da taxa básica de juros, a Selic. A taxa média do ano deverá ficar em 2,1% — abaixo da média deste ano, que deverá ficar próxima a 2,8%. Por outro lado, indica uma elevação da taxa já no próximo ano. A previsão é que a taxa média de 2022 fique em 2,7%.

Por fim, o governo prevê um câmbio ainda desvalorizado e acima de 5 reais por um longo prazo. A expectativa é que o preço médio do dólar, em 2021, fique em 5,3 reais, e, em 2022, em 5,1 reais. Na prática, isso indica que a meta do governo é estabilizar o câmbio neste novo patamar, de 5 reais. Este é um patamar que, se não alivia o bolso da classe média para voltar a viajar para o exterior com maior vigor, contribui para blindar o país das importações e estimula as exportações industriais.

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