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A Ambev nunca vendeu tanta cerveja. A Heineken deu uma ajudinha

Ações da empresa disparam na bolsa depois de a cervejaria bater novo recorde de vendas

Por Josette Goulart Atualizado em 28 out 2021, 12h32 - Publicado em 28 out 2021, 10h54

A Ambev nunca vendeu tanta cerveja em toda sua história como tem vendido neste ano. A cada trimestre a empresa registra um volume maior do que o que foi vendido no mesmo período do ano anterior, que já vinha em volumes históricos. Os analistas do Credit Suisse chegaram a dar o título em seu relatório sobre a empresa: “eles não sabiam que era impossível, então eles fizeram”. Foi assim que, nos últimos 12 meses, foram 180 milhões de hectolitros vendidos, superando os números recordes de 2015.

A Ambev diz que a fórmula é resultado de uma estratégia comercial consistente, transformação estrutural, muita inovação e tecnologia. Mas os analistas lembram que teve uma mãozinha da Heineken também. A cervejaria holandesa que é dona das marcas Heineken, Eisebahn, Devassa, Amstel e Tiger,  está com restrições em sua capacidade de produção, já que tem focado em cervejas de marcas mais premium, que levam mais tempo para serem produzidas, segundo os analistas do Bradesco BBI. Isso levou a uma que de 10% no volume total vendido pela Heineken. Por consequência, abriu mais mercado para a Ambev.

De qualquer forma, os analistas do Credit Suisse lembram que os s volumes de cerveja vendidas pela Ambev no Brasil cresceram no terceiro trimestre 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado e 35% em relação a 2019. “Superando o declínio da meia-idade da Heineken e superando materialmente todas as expectativas do mercado de plano para leve declínio”. Só o Zé Delivery, o aplicativo que vende cervejas da empresas, atendeu mais de 15 milhões de pedidos no trimestre. E foi assim que Ambev apresentou um aumento de mais de 57% no lucro, chegando a 3,7 bilhões de reais, e as ações abriram disparadas, subindo mais de 8% por volta das 10h30min.

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