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Bolsonaro pode aprovar reforma ‘mais rápido’ se usar texto atual, diz Maia

"Se aproveitar a atual, facilita muito", disse o presidente da Câmara sobre a proposta de mudanças na Previdência

Por Rodrigo Daniel Silva
Atualizado em 17 dez 2018, 19h14 - Publicado em 17 dez 2018, 19h12

Presidente da Câmara de Deputados, Rodrigo Maia (DEM) afirmou nesta segunda-feira que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pode conseguir aprovar a reforma da Previdência “muito mais rápido” se mantiver o texto enviado pelo presidente Michel Temer (MDB) para o Congresso.

“Tem uma PEC aprovada na comissão. Acho que pode ser votada no plenário agora ou depois. Essa é uma decisão que caberá à maioria. Caberá ao governo decidir se vai encaminhar uma nova ou se vai utilizará, no ano que vem, a que já está toda aprovada. Só falta aprovar no plenário. Acho que o governo que decide. É papel do próximo governo. Agora, se aproveitar a atual, facilita muito. Vai muito mais rápido”, disse, durante visita a Salvador, onde ministrou uma palestra na Lide Empresarial, no Fera Palace Hotel.

Já sobre a reforma tributária, Rodrigo Maia afirma que “só vai andar se a gente organizar as despesas”. Ele defendeu, no entanto, que se pense “rapidamente qual o melhor sistema tributário” para o país. O presidente da Câmara disse que, apesar do “desgaste” e de ser “mal interpretado” pela sociedade, o Congresso precisa enfrentar as reformas.

“Se não tivermos a coragem de enfrentar as despesas do estado brasileiro como um todo, nós daqui a pouco estaremos a cada seis meses fazendo uma intervenção em um estado para pagar as folhas de pagamentos dos servidores. Em um momento, o próprio governo federal não teria condições de pagar as despesas”, advertiu.

Presidência da Câmara

O democrata evitou falar sobre a eleição na Câmara. Indagado sobre se, de fato, o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, apoiará sua candidatura, Maia se esquivou.  “A partir de janeiro que a gente vai tratar de eleição na Câmara”, disse. “Não tem favorito em eleição. E a gente nem decidiu qual vai ser o nosso papel, se vamos participar. Isso é uma construção coletiva. Não é uma decisão individual”, ressaltou, ao acrescentar que “só tenho o meu [voto], por enquanto”.

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