Em seu site oficial, companhia publicou orientações para os usuários do smartphone
Por Da Redação
7 out 2012, 17h35
Neste domingo, a Apple publicou em seu site de suporte uma série de orientações relacionadas à câmera do iPhone 5 – lançado no dia 29 de setembro. De acordo com o site americano Cnet, a companhia recebeu diversos protestos relativos a problemas nos resultados de fotos e vídeos capturados pelo aparelho. Os usuários reclamam da presença de manchas na cor púrpura nas extremidades das imagens, uma falha que geralmente é causada pela proximidade de uma fonte de iluminação.
Em sua página de suporte, a companhia aponta que o problema pode ser resolvido facilmente pelo usuário na hora de filmar ou fotografar uma cena: “As câmeras pequenas, incluindo as presentes em todas as gerações de iPhone, podem exibir esse brilho na borda das fotos durante a captura de imagens. Isso acontece quando a fonte de luz está posicionada em um certo ângulo, causando reflexos em superfícies dentro da câmera que são registrados pelo sensor. Mudar a posição do smartphone, ou cobri-lo com uma mão para barrar a luminosidade, pode diminuir ou minimizar o efeito.”
Essa não é a primeira vez que o iPhone 5 é alvo de críticas. Desde seu lançamento, os consumidores passaram a reclamar do acabamento em alumínio do aparelho. A versão do na cor preta, por exemplo, pode riscar facilmente, exibindo a cor do metal por baixo da tinta. Phil Schiller, vice-presidente da empresa, respondeu às críticas feitas por um usuário da marca afirmando que a aparição de riscos é normal nesse tipo de dispositivo. “Qualquer produto de alumínio pode ser riscado durante o uso, expondo a sua cor prateada. Isso é normal”, disse.
Além dos problemas físicos, a Apple também recebe críticas e reclamações sobre o sistema de mapas presente no iOS 6, que substituiu o Google Maps. Erros na hora de traçar rotas, além de falhas na localização de endereços, obrigaram Tim Cook, o CEO da empresa, a publicar um pedido oficial de desculpas. Em comunicado ao público, o executivo chega a indicar serviços de mapas desenvolvidos por rivais, como Nokia e o próprio Google, aos seus clientes.
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