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Grupos armados realizam ataques na Península do Sinai

Atentados atingiram postos da polícia e do Exército; um soldado egípcio morreu

Por Da Redação
5 jul 2013, 06h29

Grupos armados realizaram, nesta sexta-feira, ataques contra postos da polícia e do Exército em diversos pontos no norte da península do Sinai, no Egito. No atentado mais grave, um soldado morreu ao ser atingido por um tiro na cabeça e dois recrutas ficaram feridos em um posto de controle na cidade de Al Yura.

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Segundo a agência estatal Mena, homens mascarados também abriram fogo contra postos de vigilância nas proximidades do aeroporto de Al Arish, perto da fronteira com a Faixa de Gaza. Um helicóptero militar foi destacado para perseguir os insurgentes. Grupos armados também atiraram contra a polícia em outros três postos de controle e no acampamento de segurança central de Al Ahrash, na região vizinha de Rafah. As forças egípcias responderam ao ataque com disparos.

Por enquanto, nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques.

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Após a queda do regime de Hosni Mubarak em 2011, a pouco povoada Península do Sinai passou a ser usada como base de muitos grupos extremistas islâmicos, que frequentemente promovem ações contra as forças de segurança egípcias e o território de Israel.

Protestos – Os ataques de hoje acontecem em um dia em que o Egito amanheceu sob tensão, diante da promessa de um grande protesto convocado pela Irmandade Muçulmana em repúdio à deposição de Mohamed Mursi.

Os partidários do presidente deposto alegam que vão tomar “todas as medidas pacíficas necessárias” para derrubar o governo interino e o Exército do país garantiu a preservação do direito da realização de manifestações não violentas. Mas, apesar dos chamados de ambos os lados por protestos pacíficos, é difícil acreditar que o dia transcorra sem confrontos, uma vez que dezenas de manifestantes já morreram em enfrentamentos desde o fim de semana.

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