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Vivendi quer pelo menos 7 bi de euros pela GVT

Fontes indicam que Oi, América Móvil, DirecTV e Telecom Italia estão participando das conversas iniciais sobre o processo de venda da operadora

Por Da Redação
7 nov 2012, 15h21

A francesa Vivendi quer levantar ao menos 7 bilhões de euros (8,9 bilhões de dólares) com a venda da operadora brasileira de telecomunicações GVT, e recebeu manifestação de interesse de pelo menos quatro companhias, disseram duas fontes a par da situação.

Ambas as fontes, que não quiseram se identificar, disseram que Oi, América Móvil, DirecTV e Telecom Italia estão participando das conversas iniciais sobre o processo de venda da GVT. Fundos de investimento também mostraram interesse na GVT, disse uma das fontes, sem entrar em detalhes.

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A Vivendi – que está vendendo ativos para cortar dívida e melhorar o preço de sua ação – espera receber ofertas pela GVT no primeiro trimestre de 2013, disseram as fontes. Ainda segundo elas, a venda da GVT é um sinal de que a empresa francesa está procurando reduzir sua presença no setor de telecomunicações para focar em ativos de mídia.

Modelo de negócio – Há alguns meses, a Vivendi decidiu colocar a GVT à venda no mercado em um momento no qual revisa seus portfólios de negócios em telefonia móvel, videogames e música. O maior conglomerado de mídia e telecomunicações da Europa também busca um comprador para sua fatia controladora na Maroc Telecom.

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“Sinergias entre GVT e outras unidades da Vivendi não foram tão fortes quanto a companhia imaginava”, disse uma das fontes a jornalistas. “Mas isso não significa que a Vivendi vai entrar em um esquema de vendas de fim de ano e vender a GVT a qualquer preço. Não há chance de isso acontecer”.

Preço no mercado – As ações da Vivendi acumulam alta de 28% desde o começo de abril na esperança de que a administração consiga reformular a companhia, manter robustos pagamentos de dividendos e proteger seu rating de grau de investimento. A ação tinha registrado queda de 68% entre janeiro de 2011 e março deste ano, num momento em que os investidores questionaram sua atual estrutura, que engloba telecomunicações e mídia, assim como sua capacidade de manter o crescimento e os lucros ante a forte concorrência enfrentada pela SFR, seu braço de telecomunicações. A Vivendi não quis comentar o assunto.

(com Reuters)

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