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Thor Batista vira diretor de empresa do pai

Jovem foi designado diretor estatutário da EBX Brasil SA, que investe em empresas de capital fechado

Por Da Redação
17 set 2012, 19h44

O conselho de administração da EBX aprovou a eleição do filho do empresário Eike Batista, controlador do grupo, como diretor da A EBX Brasil SA, que investe em empresas de capital fechado. Thor Batista, 21 anos, foi eleito pelo conselho como diretor sem designação específica, de acordo com ata da reunião realizada nesta segunda-feira.

O jovem cursa Economia na Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Em 2011, Batista cursava a mesma carreira no IBMEC, também na capital fluminense, mas trocou de faculdade por achar a instituição “muito puxada”. Em entrevista à VEJA Rio, Batista afirmou nunca ter lido um livro inteiro na vida – e disse que “copiava resumos da internet para fazer as provas”. Contudo, Eike Batista afirmou em diversas ocasiões que o filho costuma frequentar a sede do grupo EBX e participar de reuniões – além de ser um ávido investidor em ações na bolsa de valores.

Outros diretores – Otávio de Garcia Lazcano foi aprovado para o cargo de diretor Econômico-Financeiro e de Operações, cumulativamente ao cargo de diretor de Relação com Investidores. E Flavio Godinho foi reconduzido ao cargo de diretor Jurídico da empresa.

De acordo com a ata da reunião, os diretores eleitos renunciaram ao recebimento de remuneração, dado que já são remunerados por outras empresas de controle do grupo. O Grupo EBX é formado também pela empresa de energia MPX, de mineração MMX, de indústria naval OSX e de mineração de carvão CCX.

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Bolsa de valores – Na manhã desta segunda-feira, o presidente da OSX, Carlos Ballot, afirmou que a empresa não fechará seu capital na bolsa. E, na semana passada, foi a vez de Eike Batista afirmar que não pensa mais em fechar o capital da LLX Logística, como havia sido informado previamente pela própria empresa. As empresas X perderam a metade de seu valor de mercado em meados de julho, quando descobriu-se que a capacidade de produção da petrolífera OGX era muito menor do que havia sido informado pela empresa na época de sua estreia na bolsa de valores.

(Com Reuters)

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