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OCDE prevê ritmo menor de expansão no Brasil em 2011

Por Da Redação
14 jun 2011, 10h52

As maiores economias do mundo deverão se expandir em um ritmo mais moderado nos próximos meses, de acordo com os indicadores divulgados nesta terça-feira pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Para a entidade, Brasil, Índia, França e Itália devem registrar um crescimento abaixo da tendência.

O índice é composto de indicadores econômicos dos 34 membros da OCDE e permaneceu em 103,0 em abril, na comparação com março – o que sugere que o ritmo recente de expansão da produção pode não ser sustentado. “O índice aponta para uma perda moderada da dinâmica de crescimento na maioria das grandes economias”, afirmou a organização.

Segundo a OCDE, entre as economias em desenvolvimento há claros sinais que o crescimento será mais lento que a tendência de longo prazo no Brasil e na Índia. O indicador mostra “uma possível moderação do crescimento” na China e “o primeiro sinal de queda da dinâmica de crescimento” na Rússia. O índice da OCDE para o Brasil diminuiu para 98,1 em abril, ante 98,7 em março.

Economias desenvolvidas – Entre as economias desenvolvidas, a organização disse que seu indicador sugere que o aumento do crescimento dos EUA compensará a desaceleração da expansão da França e da Itália e moderação do crescimento no Canadá. Segundo a OCDE, tendo em vista os eventos recentes no Japão, não foi possível calcular o índice para o país. A organização afirmou também que os indicadores mostram um ritmo estável de crescimento na Alemanha e no Grã-Bretanha.

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Sinais econômicos – O índice da OCDE busca fornecer sinais antecipados de pontos de inflexão entre a expansão e a desaceleração da atividade econômica. Ele é baseado em uma ampla variedade de séries de dados que sinalizam mudanças na atividade econômica.

Pela metodologia utilizada, 100 pontos marcam a taxa de crescimento da tendência de longo prazo. O indicador para o Brasil tem ficado abaixo deste nível desde janeiro, enquanto o para a Índia permanece abaixo dos 100 pontos deste fevereiro. Em abril, o indicador para os EUA subiu para 103,4, ante os 103,3 pontos de março. Já o da China caiu de 101,1 para 100,5 pontos no período. O indicador da Rússia recuou de 104,8 para 104,6, enquanto o da Alemanha diminuiu de 104,6 para 104,4. O indicador do Reino Unido permaneceu em 101,6.

(Com Agência Estado)

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