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Mantega nega pressão da Petrobras por alta da gasolina

Ministro da Fazenda negou que a companhia enfrente dificuldades de caixa devido aos subsídios ao preço da gasolina

Por Da Redação
21 nov 2012, 15h40

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que não existe demanda da Petrobras para aumentar novamente os preços dos combustíveis. Ao chegar à sede do ministério nesta quarta-feira, após almoço com a presidente Dilma Rousseff, ele garantiu que a estatal não tem dificuldades de caixa. “Conheço a fundo o caixa da Petrobras. É o maior caixa das empresas brasileiras”, afirmou.

Mantega também negou que a companhia enfrente dificuldade para fazer os investimentos necessários para a exploração do pré-sal. “A dificuldade que a Petrobras enfrenta é na entrega de algumas encomendas por parte de fornecedores.” Para o ministro, a empresa até gostaria de um reajuste no preço dos combustíveis, mas ressaltou que uma ‘atualização’ ocorrerá no momento certo. “Temos que ficar felizes que o custo do combustível não está crescendo”, declarou.

Graça diz que aumento virá – Desde 2006, o governo federal impede a flutuação dos preços do combustível no país, a despeito das oscilações nas cotações internacionais, como forma de evitar um aumento maior da inflação. Por outro lado, a medida intervencionista tem afetado fortemente os resultados da estatal petrolífera. Se Graça Foster, presidente da estatal, conseguir negociar com o Palácio do Planalto um aumento do preço da gasolina, será um sinal positivo de que o intervencionismo está sendo vencido. “O reajuste de combustíveis certamente virá, mas ainda não tem data”, disse a executiva em meados de outubro, ao sair de evento em que foi homenageada, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

Leia mais:

Foco da Petrobras não é desenvolver o país, diz Graça

(com Estadão Conteúdo)

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