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Juros bancários mostram leve alta em janeiro

Mercado espera mais elevações durante o ano

Por Da Redação
14 jan 2011, 11h05

Com exigências maiores para emprestar, os bancos poderão repassar o aumento de custos para o consumidor, que terá de encarar taxas de juros mais altas e prazos menores de financiamento

As taxas de juros de empréstimo pessoal e cheque especial apresentaram leve alta em janeiro, de acordo com o Procon-SP. Para empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 5,34% ao mês, superior aos 5,27% vistos em dezembro. Já na modalidade cheque especial, os juros médios subiram de 9,12% ao mês para 9,13%.

O Bradesco foi o único banco que aumentou ambas as taxas. O levantamento envolveu as instituições financeiras Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

A expectativa do mercado é a de que o cenário de estabilidade nos juros mude. Preocupado com o ritmo de crescimento do consumo e seu impacto nos rumos da inflação, o Banco Central anunciou no final do ano passado algumas medidas para frear a expansão do crédito, entre as quais o aumento da alíquota do recolhimento compulsório dos bancos sobre os depósitos à vista e a prazo, além da imposição de limites para a concessão de empréstimos ao consumo de longo prazo.

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Com exigências maiores para emprestar, os bancos poderão repassar o aumento de custos para o consumidor, que terá de encarar taxas de juros mais altas e prazos menores de financiamento.

O início de ano é um período sazonalmente marcado pelo aperto no orçamento das famílias brasileiras. Passadas as festas de final de ano, o consumidor se vê diante das faturas do cartão de crédito, além de despesas com IPVA, IPTU, matrículas, material escolar, entre outras. É preciso ter cautela ao contratar empréstimos para fazer frente a essas despesas, evitando recorrer ao limite do cheque especial, que detém uma das taxas mais altas do mercado. Se o empréstimo for realmente necessário, o consumidor deve pesquisar as modalidades de crédito mais baratas e priorizar sempre o pagamento das dívidas, antes de ceder a eventual impulso consumista.

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