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Ministro quer revisar plano brasileiro de banda larga

Paulo Bernardo trouxe de congresso em Barcelona a certeza de que o Brasil precisa desenvolver com urgência a infraestrutura móvel

Por Da Redação
1 mar 2014, 11h07

O ministro das Comunicações Paulo Bernardo participou do Congresso Mundial de Comunicações Móveis (MWC), em Barcelona, e voltou ainda mais convencido de que o governo precisa atualizar o Plano Nacional de Banda Larga, para o que ele chama de PNBL 2.0. A ideia é que essa revisão seja feita ainda neste ano com foco em redes fixas super rápidas e acesso móvel em smartphone e tablet.

Segundo o ministro, o desenvolvimento do setor no Brasil, nestes quase quatro anos do Plano, mostra que a banda larga fixa cresceu 70% (de 15,3 milhões de conexões, para 22,3 milhões), enquanto na banda larga móvel houve uma explosão de consumo, com crescimento que ultrapassou 500% – de 15,3 milhões para 103,1 milhões de conexões. Só em 2013, as conexões móveis cresceram 77%.

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“Temos carência muito grande de infraestrutura. Em qualquer modelo que adotarmos, precisaremos aumentar muito as redes de fibras óticas, que formam a infraestrutura básica das telecomunicações, mas o acesso ao consumidor será cada vez mais pelas redes móveis, suportadas pelas redes fixas de fibras óticas”, diz.

Segundo o ministro, “as redes móveis são construídas muito mais rapidamente, a menor custo, e a mobilidade atrai muito mais o usuário”. “Cada vez menos gente quer telefones ou computadores presos à parede. As pessoas preferem os modelos móveis, que vão no bolso aonde o usuário for.” A própria presidente Dilma Rousseff também já tinha mostrado preocupação com a questão da velocidade e cobrava melhoria nesse campo.

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(Com Estadão Conteúdo)

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