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Gestão da crise na Alemanha é desaprovada por 55% da população, diz pesquisa

Por Da Redação
11 dez 2011, 19h27

Berlim, 11 dez (EFE).- Cerca de 55% dos alemães está pouco ou nada satisfeito com a forma como a chanceler, Angela Merkel, está administrando a crise da dívida soberana, apesar de grande parte de suas propostas terem sido aceitas na cúpula europeia de sexta-feira em Bruxelas.

De acordo com enquete do instituto Infratest divulgada neste domingo pela emissora ‘ARD’, 18% dos entrevistados estão ‘nada satisfeitos’ com a atuação de sua chefe de Governo e 37% dizem estar ‘pouco satisfeito’ com sua gestão.

Já outros 37% estão ‘contentes’ com o papel que a chanceler desempenhou na resolução da crise da zona do euro e apenas 5% se sentem ‘muito satisfeitos’ com sua intervenção.

Sobre os acordos alcançados na última cúpula de líderes da União Europeia (UE), a maioria dos entrevistados se mostrou cética.

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Apenas 35% acreditam que os acordos ajudarão a estabilizar a zona do euro, enquanto 57% afirma que o estipulado em Bruxelas entre a quinta-feira e a sexta-feira não servirá para tranquilizar os mercados, encurtar a dívida pública e retomar o crescimento econômico.

Na mesma enquete, 65% dos participantes consideram que a solidariedade financeira alemã beneficia seu país, contra 30% que acreditam que a participação alemã nos resgates europeus prejudica a primeira economia europeia.

Em outro estudo publicado pelo jornal ‘Bild am Sonntag’, quase a metade dos entrevistados considerou que a Alemanha se encontraria em uma melhor posição se não pertencesse à União Europeia (UE).

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Assim, 46% consideram que a Alemanha estaria melhor fora da UE por causa da crise da dívida soberana, enquanto 45% opinam o contrário.

Além disso, o estudo apontou que 51% dos entrevistados veem com pessimismo o futuro do euro, enquanto apenas 44% estão convencidos de que a evolução da moeda europeia nos próximos meses será positiva.

Apesar destas opiniões, 60% das pessoas que participaram do estudo não viram como provável que a Alemanha abandone a UE, contra 33% que veem esta opção política como possível. EFE

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