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Em ranking de jovens bilionários, há apenas uma mulher empreendedora

Levantamento da Wealth-X mostra que mulheres ricas são herdeiras; já no caso dos homens, há mais empreendedores

Por Da Redação
21 ago 2015, 14h28

A consultoria Wealth-X publicou um levantamento mostrando quem são os jovens mais ricos do mundo. Até aí, não há muita novidade, pois já faz uns anos que os primeiros lugares são sempre ocupados pelos criadores do Facebook. Contudo, a lista, que faz um recorte da riqueza entre os jovens de até 35 anos, também mostra que, das poucas mulheres que integram o levantamento, apenas uma conquistou seu lugar no ranking com base no próprio trabalho. As demais são herdeiras de grandes fortunas da China, da Europa e da América Latina.

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As diferenças salariais e de oportunidades entre homens e mulheres explicam, de certa forma, a dificuldade que as jovens enfrentam para alcançar o sucesso. Esse cenário, contudo, tem mudado. Mulheres têm obtido desempenho melhor que os homens ao longo da trajetória acadêmica, realidade impensável 50 anos atrás. Um estudo da OCDE publicado no início deste ano examinou o desempenho escolar de meninos e meninas de 15 anos. Segundo o levantamento, meninos têm 50% mais de chances do que as meninas de ter desempenho sofrível em disciplinas básicas, como matemática e ciências. Ao menos na escola, os homens têm se tornado, cada vez mais, o sexo frágil.

Sem qualquer comprovação estatística ou empírica, o escritor americano Wednesday Martin mostra um ponto de vista diferente. Ao escrever um livro sobre as mães do Upper East Side, região nobre de Manhattan, nos Estados Unidos, Martin constatou que a maioria tinha formação em universidades de primeira linha dos Estados Unidos, onde provavelmente conheceram seus maridos, estagiaram em grandes firmas americanas, mas desistiram da vida profissional em nome da família. Martin, que descreveu suas impressões em reportagem recente do The New York Times, aponta que, apesar de serem extremamente bem educadas, vivem às custas dos maridos – cuja formação acadêmica é similar, mas a trajetória profissional, não.

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