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Dólar termina quase estável em dia de poucos negócios

Moeda havia passado a maior parte da sessão em alta mais expressiva, na casa dos R$ 3,90, pressionada por instabilidade nos cenários político e econômico

Por Da Redação
19 out 2015, 16h45

O dólar fechou nesta segunda-feira praticamente estável, após passar a maior parte da sessão em alta mais expressiva, na casa de 3,90 reais. No fim da sessão, a moeda avançou 0,09%, a 3,87 reais na venda.

O dia foi marcado por um volume reduzido de negócios e poucas notícias com potencial para mover as cotações, mas com os investidores ainda incertos em relação aos quadros político e econômico. “Não houve grandes novidades no mercado hoje. O dólar ficou flutuando ao vento, sem muita racionalidade”, disse o operador de um banco nacional.

O dólar abriu perto da estabilidade em relação ao real, demonstrando alguma tranquilidade após a presidente Dilma Rousseff afirmar que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não sai do cargo. Investidores temem que eventual saída de Levy representaria um passo atrás no ajuste fiscal.

A moeda americana rapidamente passou a subir ao longo da manhã, reagindo às incertezas políticas e econômicas no Brasil e ao ambiente de aversão ao risco nos mercados externos, após a economia chinesa registrar crescimento de menos de 7% pela primeira vez desde a crise financeira global.

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“Nessa de ‘fica Levy, sai Levy’, a verdade que permanece é a de que o país está parado, a mercê de interesses políticos, com desemprego, contração da economia, inflação alta e com a grande possibilidade de perdermos (de novo) o selo de bom pagador ainda neste ano, se o ajuste fiscal não evoluir”, escreveu em nota a clientes o operador da corretora Correparti Jefferson Luiz Rugik.

Na reta final do pregão, segundo o operador de um importante banco internacional, uma forte entrada de capital levou o dólar a praticamente anular a alta vista na maior parte do dia. A operação teve seu impacto potencializado pela falta de notícias relevantes sobre o cenário político e econômico, o que limitou o volume de negócios e deixou o mercado sensível a operações pontuais.

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(Com agência Reuters)

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