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Chevron controla vazamento de óleo no Atlântico e selará poço danificado

Por Da Redação
15 nov 2011, 22h06

(Atualiza com comunicado da Chevron e corrige volume de petróleo derramado).

Rio de Janeiro, 15 nov (EFE).- A Chevron Brasil anunciou nesta terça-feira a redução significativa do vazamento de óleo que vem poluindo as águas do Atlântico desde semana passada e garantiu que o poço de petróleo danificado será selado e abandonado com a aprovação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

‘As operações de controle foram bem-sucedidas e não há indício de fluxo de fluido no poço’, diz um comunicado de imprensa emitido pela Chevron Brasil Upstream, que controla a jazida danificada.

O acidente ocorreu na terça-feira da semana passada em um dos poços do Campo de Frade, a 370 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro, a uma profundidade aproximada de 1,2 mil metros.

A Chevron Brasil destaca ainda que, desde a noite de domingo, quando recebeu a aprovação da ANP, ‘deu início às operações de selamento e abandono de um poço de avaliação do Campo Frade que teria uma possível ligação com as exsudações de óleo que estão saindo do leito do oceano’.

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A ‘Agência Brasil’ indica que o plano aprovado pela ANP prevê, em uma primeira etapa, o uso de lama pesada para ‘matar’ o poço e, depois, o recobrimento com cimento para acabar com o vazamento de petróleo de forma definitiva.

‘Nos próximos dias, a empresa seguirá monitorando a situação durante o processo de selamento e abandono do poço, o que terminará na cimentação do mesmo’, complementa o comunicado da petrolífera.

Segundo a ‘Agência Brasil’, a mancha do petróleo derramado alcançava nesta segunda-feira 163 quilômetros quadrados – aproximadamente metade da área da Baía de Guanabara – e fica a 120 quilômetros do litoral do município de Campos (RJ).

A ‘Agência Brasil’ ressalta que 18 navios da Chevron e de outras empresas participam das tarefas de contenção e recolhimento do petróleo derramado. A companhia estima que o volume total do vazamento seja de 400 a 650 barris.

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Na sexta-feira passada, a presidente Dilma Rousseff pediu uma investigação rigorosa sobre o vazamento.

A Chevron possui uma participação de 51,7% no Campo de Frade, a Petrobras tem 30% e o restante pertence ao consórcio japonês Frade Japão Petróleo.

O Campo de Frade conta com reservas estimadas entre 200 milhões e 300 milhões de barris de petróleo, segundo a Chevron, que começou a extração em 2009. EFE

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