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Casino quer acelerar expansão do Pão de Açúcar em 2015

Companhia prevê abrir entre 15 mil e 20 mil vagas, além de inaugurar lojas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste

Por Da Redação
1 dez 2014, 09h45

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) deve pôr o pé no acelerador em 2015. A companhia prevê abrir entre 15 mil e 20 mil vagas em 2015, afirmou Ronaldo Iabrudi, presidente do GPA. Com isso, o número de funcionários, que hoje é de 157 mil, deve superar a marca de 170 mil.

O movimento inclui a abertura de unidades nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. Iabrudi disse que o plano estratégico específico para 2015 ainda não foi aprovado, mas as metas para o triênio 2014-2016 já previam a abertura de 650 unidades. Segundo fontes, um dos objetivos da gestão atual é que o Pão de Açúcar deixe de ser um grupo majoritariamente paulista.

Com faturamento líquido de 45,86 bilhões de reais no acumulado de janeiro a setembro de 2014, crescimento de 12,1% sobre o mesmo período do ano passado, a empresa encerrou o período com lucro líquido de 1,165 bilhão de reais, alta de 19,2%.

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Nova gestão – Desde que Iabrudi assumiu a operação em janeiro, substituindo Enéas Pestana, cargos foram eliminados na estrutura corporativa, resultando na demissão de pelo menos três altos executivos – todos “crias” de Abilio Diniz. Apesar de ter enxugado a estrutura corporativa e dado mais liberdade aos líderes de cada negócio, o presidente do Grupo Pão de Açúcar não vê uma “mudança radical” em relação ao estilo de gestão.

A nova direção seguiu em 2014 uma cartilha baseada no ganho de eficiências. Entre as mudanças empreendidas destacam-se o aumento da competitividade de preços no Pão de Açúcar, o fechamento de lojas pouco eficientes da Via Varejo e a eliminação de serviços considerados caros. Foi buscando cortar custos, por exemplo, que a companhia anunciou, em maio, a eliminação das lojas 24 horas do Extra e do Pão de Açúcar.

Todas as medidas implementadas, segundo o presidente do GPA, têm uma só intenção: faturar mais. “A receita para a gente é a chave de tudo. É com receita maior que os custos serão diluídos”, afirma Iabrudi.

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(Com Estadão Conteúdo)

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