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BC vê ritmo mais modesto na expansão de emergentes

Desaceleração vai afetar também o crescimento de países desenvolvidos

Por Da Redação
29 mar 2012, 09h58

Cresce a percepção de que as grandes economias emergentes entraram em um ritmo mais moderado de crescimento, segundo o relatório de inflação divulgado nesta quinta-feira pelo Banco Central (BC). O BC não cita os países, mas a China está entre os que já sinalizaram crescimento menor para este ano.

O cenário utilizado para fazer a previsão de inflação contempla baixo crescimento da atividade global por um período de tempo prolongado. “De fato, nas economias maduras, em diversos casos o ambiente econômico já é recessivo”. O BC ressalta que se acumulam evidências que apoiam a visão de que os desenvolvimentos externos são de grande complexidade e se transmitem para a economia brasileira por diversos canais.

Nos Estados Unidos, se por um lado existe percepção mais benigna em relação à atividade econômica (ainda que para o curto prazo), por outro lado há riscos originados, por exemplo, da recente alta nos preços do petróleo e de um cenário de contenção fiscal neste e nos próximos anos.

Na zona do euro, eventos recentes indicam postergação de uma solução definitiva para a crise financeira. “Assim, a região continua com perspectiva de redução ou de baixo crescimento da atividade”, diz o BC no relatório trimestral de inflação.

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De acordo com o relatório, as perspectivas para o crescimento de importantes economias emergentes também ficaram menores. Por isso, o BC avalia que permanecem elevadas as chances de que restrições às quais hoje estão expostas diversas economias maduras se prolonguem por um período de tempo maior do que o antecipado.

Esse cenário deve ocorrer porque nessas economias as taxas de desemprego se encontram bastante elevadas e os preços dos ativos sofreram perdas substanciais. Além disso, o mercado de crédito permanece fragilizado e a confiança de empresários e consumidores continua baixa. O BC considerou no seu cenário uma “dinâmica relativamente benigna” dos preços das commodities nos mercados internacionais.

(com Agência Estado)

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